Uma brincadeira, um "rascunhão" dela.
Nunca sei a medida quando elas pedem “me bate”. Tenho mão pesada e medo de machucar. Combinação explosiva. E o mais esquisito: nesse dia ela não pediu. Aliás, ELA nunca pediu. Mas gostava de apanhar que eu sei. A gente sabe essas coisas. O corpo dela foi feito para minha mão pesada ressoar. Me senti à vontade. Ela estava curtindo, eu sei que estava. Tanto, que entrou no jogo. Revidava, tentava me afastar. Tão linda!
Dia seguinte, eu ainda em êxtase pedi fotos: “tira com o celular mesmo e me manda”. Meu punho estava roxo e ainda tinha as marcas da boquinha dela pelo corpo. Mordidas de amor que diziam "mais!, mais!", eu sei que diziam. Por isso, não entendi quando a intimação chegou, dias depois, no meu trabalho.
A vida é tão bandida que meu sorriso de satisfação — quando pude finalmente ver as fotos grandes, aquelas que não vieram pelo celular, mas pelos autos do processo — foi considerado agravante. "Além de covarde, sádico", disseram.
3 comentários:
Amigos: o Zé agora tem Facebook. Adicionem!
Conheço uma que se o namorado não bate nela ela dá uma chance, bate nele até o dia que ele revida e aí tudo fica lindo pra ela rsrsr.
Menino vc mandou o link e eu displicentemente adicionei pensando que era alguém que estaria no CWB17 e eu ainda não conhecia, adicionei,e é do Zé! Ah! se eu não fosse casada iria começar a cutucar ele rsrsrs
Acho q na dúvida quanto a honestidade, vc deve bater...
Postar um comentário