No fim, para disfarçar, soltou um "Com a namorada em casa fica muito mais fácil". Elas nem esboçaram reação. Repassaram o questionário, em que o espermante (associação livre do Zé com "lactante") garante que a coisa é dele, que tem menos de 30 minutos que foi "colhido" e que não sobrou nada, isentando o laboratório de uma eventual gestação artificial.
Missão cumprida, o Zé subiu na motoca aliviado e pilotou calmamente até o trabalho. Mas espera que a história não terminou. No dia seguinte, no trabalho (note o grifo), baixou o resultado pela internet. Tudo normal. Mandou para a impressora coletiva (opa!) e quando foi buscar, meio atrasado, o exame já não estava mais lá. Encontrou pendurado no edital do café.
Ele ainda hoje acusa o pessoal de bullying quando o chamam de Zé Porrinha no corredor da empresa. E enquanto durou o namoro, jurou de pés juntos pra Aninha que tudo se resolveu na salinha do laboratório, e que a inspiração foi ela.
:: 05.09.2011 ::
4 comentários:
Com a Aninha ninguém simpatiza, né?
"Zé porrinha" é muito boa!!!
kkkkk
Então o Zé não fez filhinho na Aninha?
O conto podia mudar de nome ,uma coisa meios Sarteana " A porrinha e o nada". heheh
devia ter opção "curtir" nos comentários!
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