segunda-feira, 4 de maio de 2015

Michele Pfifer pé vermelho

Foto - fonte: Internet/divulgação
Você não deve saber, ou talvez se lembre, mas no centro de Curitiba, na Rua Comendador Araújo, mais ou menos pelo número 150, onde hoje tem um restaurante "quilinho" bem bom, exatamente naquele ponto havia uma galeria, e no fundo da galeria, até duas décadas atrás, uma boate. Não chegava a ser inferninho, mas tinha um público bem boêmio.

Do alto dos nossos quase 20 anos costumávamos frequentar esses lugares atrás de alguma aventura de uma noite, o que raramente se concretizava. Naquele dia encontrei uma garota de 19 anos que destoava do ambiente. Era bonita demais e meio fora da casinha (minha incorrigível queda por loucas). Ela lembrava muito a Michele Pfifer, na época no auge da carreira. Aliás, não vamos ser modestos: era praticamente sósia da MP, talvez um pouco mais baixa.

O fato é que investi firme e nos atracamos na boate, daqueles amassos de quase chegar nos finalmentes. E dançamos. Na conversa, a despeito de toda desconfiança, porque a casa era frequentada também por moças que alugavam a periquita, deu pra perceber que a MP destoava do ambiente. Era de família, de Londrina, e estava a passeio em Curitiba. Deixei a moça na casa da tia, onde se hospedava e obviamente não poderia me receber.

Já armei com o Ygor (cujos pais estavam viajando) de, na tarde seguinte, ele liberar a casa para eu levar a moça. Comprei uma garrafa de Liebfraumilch (garrafa azul, vinho docinho, lembram?) e tudo correu que foi uma maravilha. Em menos de uma hora eu já estava em cima da moça, que não tinha o corpo da MP, mas até sorria igual. E foi justamente no momento que penetrei, a minha MP, na primeira estocada, que sobressaiu sua característica mais interessante: cada vez que eu penetrava fundo, os olhinhos azuis se encontravam. Ficava vesguinha de tudo. Eu até me desconcentrei do sexo testando. Socadas leves, normal, socadas fundas, ela "vesgueava".

Foi uma festinha bem divertida. Tanto que um mês depois, na noite mais fria daquele ano, descambei de ônibus para Londrina, fiquei na casa dos pais dela. A MP parananese preparou tudo para nosso reencontro. Mas isso dá outro miniconto.


:: 30.04.2015 ::