quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Legalize?


Não tem muito o que falar. É um lance político-filosófico que fala por si [nessa hora da noite em particular]. Se é perverso ou não, que fique para as donas-de-casa que tomam prozac decidirem. Elas também são nosso público. A Superinteressante falou tudo. Cabe a nós ler, nos informar e...

Nós preferimos a de 2002.


3 comentários:

Unknown disse...

Este primeiro comentário não será tão técnico (advogada) e sim provocativo (escorpiana). Lá vai...
Detesto hipocrisia! Alguém acredita que Prozac não seja droga? Ou qualquer outra substância que venha rotulada (ah, os rótulos! O que seria da sua vida sem eles?)
Você nunca pensou em se drogar? Seja "legal" ou "ilegalmente"?
Fala sério, em que mundo você vive?
O que diferencia as situações é o custo de cada coisa. Custo, sim, mas não a economia que se pode fazer (ah, o dinheiro! O que será de você nesse mundo sem ele?)
Pagar impostos é muito menos custoso. É óbvio que não defendo aqui a forma de utilização dos recursos públicos, em um país onde tirar vantagem acaba sendo a mais nobre das atitudes. Mas MEU DEUS DO CÉU, quem não enxerga que a ilegalidade custa milhares de VIDAS?
Ah, mas ter grana é mais importante do que a vida desses manés. É? E o que você acha que vai acontecer com a "sua" grana quando você morrer? Pode ter certeza de que sempre terá alguém para brigar por ela. A tal da vantagem de novo.
O que será de você se não tiver mais vida? Já sei... Tem um plano mirabolante pra levar tudo o que TEM para o lugar onde vai parar quando morrer (isso depende das suas crenças, e essas eu respeito, só seja um pouco racional).
Permitir é o caminho. O ser humano é livre. Se quiser, VAI FAZER, e quando quiser. O proibido sempre parece mais saboroso - e de repente é!

Gustavo Martins disse...

Como dizia o falecido grande poeta: "As guerras são tão tristes / E não têm nada de mais (...) Eu não posso causar mal nenhum / A não ser a mim mesmo"

Anônimo disse...

Isso tá nos sufocando. E já sabemos onde isso vai acabar. Justamente o contrário. Ao invés de afrouxar, os caras vão apertar mais ainda.

É só ver o noticiário.