Quando deu certo o encontro, ela pegou o Zé de carro e foram a um serv-car. Sem qualquer preliminar nosso amigo botou para fora e mandou fazer o serviço. Ela obedeceu. No embalo, o Zé subiu-lhe a saia mas encontrou uma calcinha grande meio broxante, que ao ser afastada, em compensação, revelou que era 100% depilada, coisa que ele não tinha visto ao vivo até então — fora as amiguinhas nas brincadeiras de médico lá na infância, mas é outra perspectiva.
O Zé já estava se animando em acariciar a moça, mas lembrou que tinha um castigo a aplicar. Colocou-a de quatro sobre os bancos reclinados, ficou por trás dela meio desajeitado sob o teto do carro e encaixou com força, sem preliminares e sem piedade, no buraquinho de trás. Ela gritou, mas suportou. Era o castigo prometido. Então deu continuidade, e percebendo que ela estava com dor, o Zé ficou com pena e falou em parar. Ela implorou para continuar.
:: 21.01.2009 ::
7 comentários:
sai pela CU-latra
Castigo bem dado me desarma, me excita.
Maldade, realmente maldosa e malvada, é homem que sabe mandar não castigar.
Lembra daquela piado da MAZOCA:
- Me bate, me arrebenta
E o SADOMAZÔ:
- Nããããããooooo... Ho ho
papai noel sadomazô?
É, rapaz, a dor faz parte.
Tipo dói mas é bom??
Ninca liberou o loló, amiga Dizdizendo?
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