sexta-feira, 17 de julho de 2009

Equívocos da vida que podem ser facilmente remitidos

Antes de mais nada, vá ao dicionário ou ao "oráculo" e descubra o significado do verbo remitir. Uma dica? "... a remissão dos pecados, a vida eterna..."

1) Eu dei de presente um livro do "Pauno Cuelho"

Tudo bem. Seu amigo nem jogou fora o embrulho. Colou outro durex e deu no primeiro amigo secreto da empresa. A dedicatória? Se ele não era tosco demais, arrancou a página com jeitinho.

COMO ME REDIMIR: nos próximos eventos, aniversários, bodas etc. em que tiver que presentear, não fique na dúvida: clique aqui. Não tem erro. É o presente perfeito, também, praquele cara difícil de agradar, que já tem tudo, tipo seu chefe.

2) Eu enchi a caixa de entrada dos amigos com e-mails do tipo "Foto de uma sereia encontrada na Venezuela - não é montagem não"

COMO ME REDIMIR: faça um spam pra TODOS os seus amigos, de uma coisa que é IMPRESSIONANTE e de verdade: basta copiar no Assunto o título deste post e, no conteúdo, o link que vc encontra no título. Diz que o autor é amigo seu, nós confirmamos se precisar. Seus destinatários não chamarão mais você de "mala-sem-alça" e vão começar a achar que evoluiu intelectualmente.

25 comentários:

Querida e Ordinária disse...

Sim, sim. Eu era uma tal de Moça... mas aí, tomei vergonha na cara e virei uma querida ordinária. Tô bem mais feliz, risos.
Beijos e volta sempre, ok?

Anônimo disse...

Humm... gostei das sugestões! :)))

beijinhos

Altavolt disse...

Porra, Gustavão, presentear alguém com o livro do Pauno Cuelho é algo irremediável! Não tem perdão! Abraço!

Fátima disse...

A publicidade me impressiona...

é uma propaganda mais interessante que a outra, vou te contar, viu!

hahaha!

F. Reoli disse...

Ha ha ha ha ha... vou indicar esse post pra uma par de gente que precisa ler...

Carol disse...

Adorei as sugestões!
Propaganda inteligente, direta, que atrai e desperta o interesse!
Vou usar e repassar... pode?

Eli Carlos Vieira disse...

Quem pode pode! Não é para qualquer um!
Texto publicitário é bom mesmo, hein?!

Abração!

Gustavo Martins disse...

Querida e Ordinária - mudou por que?

A Senhora - quando precisar, sempre temos mais

Alta - tipo esbofetear (algumas poucas vezes) com boa intenção

charlotte / carol / eLi - é nossa formação, né?

fábio - indica sim, meu velho; essa foi a intenção

Fernando Ramos disse...

Sim, sim, farei isso com uma crente fervorosa aqui do serviço, que vira e mexe me encaminha os mais belos powerpoints. Mandarei pra ela seu livro. Ela amará o Zé!

Maria Eduarda disse...

http://papodehomem.com.br/robert-johnson-eu-e-o-blues-dos-diabos/
Li e de quem lembrei???
Guapo.
Essa é pra vc!

Ives Nelson disse...

Blog a serviço da propaganda... bem pensado e muito esperto...

Querida e Ordinária disse...

Fui descoberta. E não estava a fim de urubus cibernéticos. Já me bastam os da vida real.
bjs

Anônimo disse...

Estes MCP são arretados. Caceteiros. [forma popular nordestina]

cheiro no oi
=D

Renatinha disse...

Agressivo... mas eficaz...

Zeca Martins disse...

Gustavão,
uma honra ser seu editor.
O "MCP - The book" vem extraindo suspiros das mocinhas e elogios dos rapagões ligados ao metiê editorial.
Rapaziada frequentadora do blog, atenção: um dia vocês vão contar orgulhosamente por aí haverem privado desta intimidade cibernética do Gustavo, por blogar com ele.
Saudações livreiras.

Anônimo disse...

Ai querido, com todo esse PP E MKT juntos, tive que colocar essa chamadinha nos murais e no site da facul.

Kisses da Fada

Vampira Dea disse...

Agora só falta ir no Jô ( infelizmente ainda não existe coisa melhor que isso com audiência).
Quero saber se ainda tenho direito a autografo?
Beijos a todos.

Gustavo Martins disse...

Se contarmos que nossa professora de redação publicitária na UFPR era do contra, tipo, "acusava" o texto publicitário de estar aí a serviço do demo... Saudosa Prof. Patrícia; de texto publicitário entendia pouco

Fernando - mande sim, caro; falando nisso, o seu já deve ter chegado, porque foi de Sedex ontem

Mari - orgulho é pouco comparado ao que sentimos por saber que a bela lembrou da gente ao ler um artigo tão interessante; e também por saber que a bela anda lendo coisas de primeira assim; de sua inspiração replicamos ali embaixo nossa colaboração -- via comentário -- ao artigo do Jader Pires

ives / renatinha - a gente se vira como pode; não que o resultado seja o esperado...

querida e ordinária - hehe, vc e essa sua necessidade insana de preservar a identidade... coisa de jornalista

ú&e - ´que é exatamente um "cheiro no oi"? pensamos em coisas aqui...

zeca - deus te ouça, queridão; e que nossas fotonhas do senhor do bonfim arrebentem logo!

manda esse pessoal do metiê editorial dar uma voada aqui no MCP, em particular nos comentários

sininho - coloca sim, num cartaz A3 bem colorido

vampiradea - claro que sim, bela; leitores reais e leais do blog, todos terão sempre; putz, a gente estava em salvador dia desses... ali no rio vermelho

Gustavo Martins disse...

Nossa contribuição ao artigo mencionado ali pela Mari...

Mais uma lenda:

Como todo bluesman que se preza, R.J. era amarrado num rabo de saia. E como ele tinha certa notoriedade nos bares em que tocava (eram uns tipos de turnês bem toscas), atraía olhares e flertes femininos.

Um dia ele se engraçou com uma moçoila (devia ser uma bela mulata num vestido de chita) casada, o que não agradou o marido dela.

Mais tarde, alguém ofereceu uma garrafa de whiskey (é assim que se escreve mesmo, era daquele bourbon vagabundo, destilado de milho) sem lacre. R.J. ia tomar um gole quando Sonny Boy Williamson, tremendo gaitista e parceiro nas apresentações, percebendo o clima ruim no boteco, segurou a mão do R.J.: “Nunca beba de uma garrafa oferecida por um desconhecido”.

R.J. retrucou: “Nunca tire uma garrafa da minha boca.” E tomou seus goles.

Quem havia oferecido a garrafa pro R.J. havia sido o marido descontente. Na garrafa tinha veneno de matar rato.

Por isso, no dia seguinte, R.J. “morreu rastejando-se de quatro em um corredor de hotel, uivando feito uma besta”. Era o veneno dogerindo-o por dentro.

Anônimo disse...

Manda aquele do Enox querido, está bem colorido e legal p/ colocar...

Kisses

Vampira Dea disse...

iPoxa vc me disse que estava por aqui... Da próxima avisa!Pra beber um capeta.
Olha não me embolei com ninguem não, mais uma vez estava sem grana e fiz uma vaquinha pra comprar vinho, era a única coisa que o dinheiro dava. Compramos um de garrafa pet por R$ 2,oo. Menino bebi dois dedos e foi o suficiente pra eu passar uma noite de rainha.No trono, quase morri e nem deu barato, na falta vai a bela, nacionalissima, barata e com certificado: Cachaça! Se u tiver que morrer a morte vai ser lenta e ainda arrasto alguem.

Luna Sanchez disse...

Ahahahahahaha...muito espirituoso, moço.

Então, fica combinado : se alguém te perguntar, confirme que somos amigos de infância, que frequentamos a mesma pré-escola, que temos uma foto juntos, vestidos de caipiras, essas coisas que emocionam as pessoas, ok?

Vou dar uma lida nos post's anteriores.

Um beijo,

ℓυηα

Fátima disse...

quando for ao Pudim me ligaaaa!

Querida e Ordinária disse...

Isso não é verdade. Até porque algumas pessoas da blogsfera sabem bem quem eu sou. O problema foi que uma pessoa que me conhece da vida real me achou no blog. E isso foi o assustador...risos. Me manda um e-mail, no queridinhaeordinaria@gmail.com. Minha identidade secreta deixará de ser secreta, vc vai ver. Risos.
Um beijo

Luna Sanchez disse...

Gustavo,

Eu quis dizer que espero que, de fato, confirme que somos amigos, para que eu não perca o crédito com a minha lista de contatos de e-mail, que vai receber o spam. Rs

No mais, deixo a interpretação das sutilezas por tua conta. E risco.

;)

ℓυηα