sexta-feira, 25 de abril de 2008

Eu amo Garen Muttin

Coube a mim bater com o candelabro de prata na cabeça da megera. Meu herói e mentor advertiu: não hesite, mire no alvo (leia +)

15 comentários:

Gustavo Martins disse...

Publicaremos (o se hoje e segunda) dois contos cujos motes foram recentemente sonhados numa só noite. Na manhã seguinte os contos vieram fáceis.

Anônimo disse...

Tantos detalhes em tão poucas palavras... parabéns, consegui visualizar a cena toda sem parar pra pensar!

Abraço!

Mirian Martin disse...

deu para ficar com dó...
nem tanto da vítima, uma vez que já tinha ido, mas da ingenuidade da apaixonada por garen muttin (nome encantador...)

Anônimo disse...

Cara, só tenho a agradecer os elogios lá no meu blog... é bom para quem ainda está começando (apenas na quarta postagem...)
Quem dera eu soubesse fazer contos assim, precisos, indo cirurgicamente ao fato limpo e direto.

Abraço, trocaremos idéias!

iaiá disse...

tb fiquei com dó da (loura?) apaixonadinha....
fiquei só imaginango, julgamento, choro e xilindró...rs
muito bom o conto..

bjs

Gustavo Martins disse...

Tá, mais uma pegadinha de gênero deste que escreve este bloguinho sem-vergonha.

De onde vocês tiraram que o narrador é uma mulher? Fica ao gosto do freguês.

Mirian Martin disse...

Humm... ok.
Eu acho que tirei que era mulher pelo fato de se "abandonar" e confiar na segurança do outro. Também pelo fato de Garen ter a preocupaçào de dar um "treinamento" e preocupar-se em exibir-se, mostrar-se superior, mesmo que sutilmente.
Daí, das duas uma: ou era sua amante ou seu amante... rssss

iaiá disse...

idem bruxa....

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
menina fê disse...

mórbido!!!

gostaríamos d saber das cenas dos próximos capítulos...

bjs, casalqseama*

Alessandra Castro disse...

Eu simplesmente adorei, até pq meus livros de cabeceira sempre são assim, fortes e com toques de crueldade explicita.

Fernando Ramos disse...

É mulher. Um veado ia querer um Pintcher, Poodle ou Yorkshire. Se quer um labrador, é mulher.

E não é lésbica, pois se fosse, chamaria a namorada de heroína. :)

Fernando Ramos disse...

Ah, e não tenho dó dela ter se ferrado.

Quem tem a tranqüilidade absurda pra dormir depois de matar alguém, não pode bater bem da cabeça. Ou durmir em um divã na cena do crime é coisa de gente normal? É matar e vazar! Hehehehe.

Alessandra Castro disse...

Opá! Tou no aguardo p/ a outra parte! :D

Gustavo Martins disse...

Tá na estufa, Mary W.

Fernandão: tá linkado.