segunda-feira, 14 de abril de 2008

Vitrola

Os olhos da Mariana sempre paravam naquele objeto de decoração obsoleto. Tanto que um dia, numa volta pela Westphalen, consegui achar uma agulha compatível com meu toca-discos. Só pra mostrar pra ela como soa diferente o som do LP. Escolhi um disco a dedo, blues bem agradável e suave do Robert Cray. Quando tirei o bolachão da capa ela me perguntou, com os olhinhos admirados, onde eu tinha arrumado aquele cedezão.

:: 22.03.2007 :: História contada pela amiga Liége

8 comentários:

Mirian Martin disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu adoro essas histórias!
Elas sempre pegam a gente desprevinida!

Anônimo disse...

kkkk, essa deve ser uma ninfazinha ainda CHEIRANDO A CUEIRO, RSSSSSSSS...continuam ótimas suas criações!nin@

iaiá disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
meu filho me fez a mesma pergunta há muitos anos atrás quando desencaixotei meus lps
tb tem robert ray....não joguei fora! fiquei com o som velho do meu pai...

Gustavo Martins disse...

Sabe o que é mais crítico? Essas criancinhas que estão na barriga hoje não vão conhecer nem o CD. Vão visualizar só aqueles arquivinhos MP3. Ou coisa nova que os venha substiuir.

E já pensou no dia em que existir o MP3 player implantável na pele, carregável telepaticamente?

Ei, nina, a criação é da Liége. Nós só redigimos e cortamos, cortamos , cortamos...

Lígia disse...

Surpreendente!
O final é sempre assim, imprevisível. rs
Adoro histórias assim..
Ah linkei vc Curitibano...

Gustavo Martins disse...

Ah, não fala assim dos finais, senão a gente acaba sabotando os continhos... Obrigado pela linkada.

Liége disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gustavo Martins disse...

Ah, bela! Que bom que vc gostou!

Conte mais histórias!