Tenho o hábito de lembrar das boas coisas da minha vida. Por causa disso, lembro do meu último carro, um Idea lindo de morrer! Também por causa disso, dei a ele o nome do meu ídolo do momento, do meu time do coração – Rogério Ceni. Rogério para lá, Rogério para cá...
Até que um dia um miserável de um motoboy, gordo, com o símbolo do Corinthians, evidentemente, grudado naquela "frasqueira", me deu uma cortada em plena 23 de Maio.
Não era para ser nada, a não ser que nós dois estávamos em alta velocidade, numa noite para lá de incomum em São Paulo. Nem sei porque as coisas aconteceram daquele jeito. Só sei que fui parar no canteiro central, depois de capotar duas vezes. Não sobrou nadinha do meu Rogério Ceni, nem mesmo para correr atrás daquele gordo corinthiano.
9 comentários:
que exercício criativo, hein, mi?
Como bom corinthiano devo admitir que adorei o título desse miniconto! AHAHAHA... Nem precisa lembrar porque... destroça o cara de graça mesmo...
Abrazzo Ragazzo
Sacanagem... Eu sou sãopaulina...
esse jogo está ficando cada vez mais interesante...
bj
amei.
Realmente, a Senhora se superou na criatividade... Teve que rebolar muito para dar sentido à frase maluca, mas conseguiu com méritos!! Parabéns!
Aff... agora sim AS está desculpada porque já estava muito brava, porque além do meu querido Rogério Ceni estar dodói ainda me vem com essa! Tadinho do seu carro!rsss foi ótima sua criatividade...
Nina, como acha que eu me senti com uma frase maluca dessas?! kkkk
bjs
O gordo corinthiano foi providencial, Bruxinha! Excelente ambiguidade!
Mas convenhamos, pela perspectiva óbvia do gordo corinthiano que quis ilustrar, seja balofo, motoboy ou traveco, ele ainda fará muito gol no Ceni...
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